Victor Leonardo da Silva Chaves

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16. Viperina

Pessoa maldizente, traiçoeira, infiel, que tece urdidura para prejudicar outrem, pérfida, mordaz, peçonhento, venenoso, escarnecedor.

15. Viperino

Diz de pessoa maldizente, traiçoeira, infiel, que tece urdidura para prejudicar outrem, pérfida, mordaz, peçonhento, venenoso, escarnecedor.

14. Cafona

Pessoa sem traquejo social, de hábitos, mormente vestuário, ?fora de moda? ou de ?mau gosto?. Aplica-se também para objetos ?fora de moda? ou de ?mau gosto?.

13. Vulperino

agaz, esperto, atilado, cauto, perspicaz. Pessoa com boa capacidade de compreensão de situações embaraçosas, facilmente encontrando soluções para elas. No ideário popular a raposa é considerada um animal sagaz, resultando nos termos ?raposa velha? ou ?raposa felpuda?, com conotação um pouco sarcástica, para designar as pessoas que são difíceis de serem enganadas.

12. Insipiente

INSIPIENTE E INCIPIENTE
1. Faltam ao iniciante em uma profissão experiência e aprofundado conhecimento teórico sobre a incumbência. Por isso, ele tem pouco saberes prático e teórico sobre o assunto ? é um insipiente.
2. A um recém adepto de credo político ou de religião faltam conhecimentos dos fundamentos doutrinários ou das práticas ritualísticas, dos paramentos e da liturgia. Falta-lhe saber e, por isso, é também uma insipiente no assunto.
3. Forçosamente, todo principiante é um insipiente por faltar-lhe conhecimentos. Não pode ser um sapiente. Como principiante é também, um incipiente.
4. Podemos afirmar que todo incipiente é um insipiente, por não ser ainda um sapiente na matéria tratada.
5. Não podemos afirmar o inverso, pois nem todo insipiente (aquele que não é sapiente) é um incipiente (iniciante). Um indivíduo pode estar há anos em uma profissão, em um credo religioso ou político, mas, por incúria, negligencia em adquirir os conhecimentos dos misteres que emprega ou dos fundamentos doutrinários dos credos que professa.
6. Portanto podemos afirmar que nem todo insipiente (aquele que não é sapiente) é um incipiente (aquele que é iniciante).
7. Sinonímia: Incipiente: iniciante, principiante, novato, iniciado. Insipiente: inculto, ignorante, iletrado, aquele que não é sapiente.
Quinta-feira, 11 de setembro de 2014; 13:26:06 H. Victor Leonardo da Silva Chaves

11. Saudades

1. DEFINIÇÃO: Leve sentimento de pesar despertado pela lembrança de alguém muito estimado, de lugar agradável, de uma época boa ou de um acontecimento bom e marcante.

10. Saudade

Leve sentimento de pesar despertado pela lembrança de alguém muito estimado, de lugar agradável, de uma época boa ou de um acontecimento bom e marcante.

9. Catarto

Gênero de abutres americanos, tipo da família dos catartídeos, como o urubu

8. Resiliência

Resilência, em Fisica, significa a capcidade que um corpo tem de readquirir integralmente suas propriedades anteriores, depois que um agente externo cessa sua ação sobre ele, ação esta que modificava, suprimia ou acrescentava alguma propriedade.

7. Leviano

qaulidade de quem opina sobre assunto de que não entende ou promete sem saber se saber se poderá cumprir a promessa. age inconseuqentemente.
Leviandade: atributo de leviano

6. De araque

Locução adverbial, surgida na Década de 50, a princípio com o sentido de "empiricamente", "ao leu", "ao acaso", "sem planejamento".
O emprego como adjetivo na concepção de "falso", já é posterior. É um sentido extensivo.

5. Piléria

De acordo com Alulette Digital a palavra é PILHÉRIA e não piLéria.
(pi. lhé.ri:a)

sf.
1 Dito engraçado, sarcástico, espirituoso; PIADA; CHISTE: "A tristeza era uma muralha que vinha abaixo com uma boa pilhéria, com uma boa sátira." (Coelho Neto, Inverno em flor)

[F.: De or. obsc. Hom./Par.: pilhéria (sf.), pilheria (fl. de pilheriar).]

4. Dica

Deixa: breve infromação que o contra-regra diz para o ator, a fim de lembra-lo a parte do fala que esqueceu

3. Macete

Artifício; breve informação para facilitar a consecução de algo, para ajudar; recurso inteligente: recurso astucioso; artimanha.

2. Saúde

Essa definição dada pela OMS não é aplicavel a animais e plantas.Ela peca pela excesso de "sociologização" da Medicna como das veterinária, da Botãnica. Animais e Plantas não tendo consciência de si, não entendendo a finalidade de seus atos, pois são guiados por instintos e as plantas por tropismo, ou estariam sempre doentes ou nunca ficariam doentes.


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