De acordo com um grupo de historiadores, os Anunnaki são divindades sumérias, acádias e babilônicas. Que seriam descendentes do deus sumério do céu, chamado Anu, com sua consorte, a deusa da terra Ki. Ademais, a origem da palavra Anunnaki provem da língua suméria, cujo significado é ?aqueles que vieram do céu?.
Entretanto, para outro grupo de historiadores e teóricos dos deuses astronautas, os Anunnaki seriam na verdade seres que vieram de outras galáxias. Cujo objetivo era organizar a raça humana em uma sociedade. Ou seja, desenvolver um Estado hierárquico, com códigos, leis, escrita, metodologia nas construções, entre outros.
No ano de 1849, um grupo de arqueólogos descobriram na região da antiga Mesopotâmia 14 tábuas de argila com escrita cuneiforme. Forma de escrita considerada a mais antiga já registrada pelas civilizações. Dessa forma, o arqueólogo do Azerbaijão, Zecharia Sitchin (1920 ? 2010), passou cerca de 30 anos traduzindo as tábuas. Publicando as traduções em uma série de livros, intitulados de ?As Crônicas da Terra?.
De acordo com as traduções, as tábuas descreviam uma raça de alienígena que teria vindo a Terra com a intenção de explorar o ouro do planeta. Enfim, esses alienígenas eram os Anunnaki, que colonizaram o planeta e criaram a raça humana através de manipulações genéticas.
Os Anunnaki
Cultura
Os Anunnaki foram deuses da antiguidade, gigantes que possuíam habilidades extraordinárias. Também eram conhecidos como Anakim em hebreu e nórdicos ou louros. Além disso, o termo Anunnaki ou Reptiliano possui o mesmo significado de Elohim, citado em Gêneses. E Nephelim citado no livro de Enoque. Em suma, o significado de todos esses termos é ?aqueles que vieram do céu a Terra?.
Ademais, o símbolo sumério dos Anunnaki em todas as pictografias sumérias é um disco alado, que pode se referir a uma representação do seu planeta Nibiru. Ou simplesmente, representar sua capacidade de voar, o que difere de uma fonte bibliográfica para outra.
Anunnaki: origem da Terra
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A mais completa fonte de informações sobre a origem da raça humana se encontra entre os achados arqueológicos da antiga civilização suméria. De acordo com historiadores e arqueólogos, a Suméria se estabeleceu entre 5.500 e 4.000 a.C. Dessa forma, após o grande dilúvio, os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia. Localizada na região entre os rios Tigre e Eufrates, atual Iraque. Ademais, a civilização suméria influenciou na formação das sociedades que se seguiram posteriormente. Como as sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram o mundo ocidental. Por exemplo, as técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados nos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia.
De acordo com as tábuas encontradas na antiga Mesopotâmia, os Anunnaki vieram de um planeta chamado Nibiru. Que foi descoberto pela NASA em 1906, sendo nomeado como planeta X. No entanto, ainda não foi confirmado se esse planeta pertence ao nosso sistema solar. Já que possui uma órbita diferente de outros planetas com relação ao sol.
Em suma, para os sumérios, a origem do planeta Terra seria a partir de uma colisão entre dois astros. Inicialmente, no lugar da Terra existia um planeta bem maior, chamado Tiamat. Certo dia, uma das luas de Tiamat colidiu com o planeta, o dividindo em duas partes. Dessa forma, uma das partes deu origem ao planeta Terra, enquanto que a outra se fragmentou formando o cinturão de asteroides localizado entre Marte e Júpiter.
A origem da raça humana
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Por causa da colisão entre Tiamat e uma de suas luas, o planeta Nibiru teve sua órbita alterada. Consequentemente, fazendo com que o planeta passe próximo a Terra a cada 3.600 anos. No entanto, isso fez com que a atmosfera de Nibiru se desestabilizasse. Por isso, os Anunnaki vieram até a Terra para explorar o ouro, que serviria para restaurar a atmosfera do seu planeta. Segundo alguns historiadores, os Anunnaki vieram atrás do ouro por propiciar a vida longa e favorecer o desenvolvimento de suas capacidades metafísicas.
Portanto, ao encontrarem ouro, Anu (deus do céu sumério), o regente do planeta Nibiru estabeleceu sete assentamentos de terras, dividindo entre seus dois filhos, Enki e Enlil. Em suma, a essa região foi dado o nome de E.din, originando o termo Jardim do Éden. Ou seja, o berço da humanidade, cuja capital se chamava Nippur (o Umbigo do mundo). Nessa época, havia mais de 600 Anunnakis habitando a Terra e 300 Igi.gi (deuses inferiores), que tripulavam a Estação Espacial Intermediária.
Então, cansados do trabalho duro de exploração do ouro, os Anunnaki resolveram aprimorar os hominídeos (criaturas primitivas que habitavam a Terra, que não eram humanos e nem macacos). Para isso, os Anunnaki misturaram seu material genético com o desses hominídeos, programando-os geneticamente para desenvolverem capacidades necessárias para tais serviços. Dessa forma, através da hibridação, foi desenvolvido um modelo ?hominídeo-padrão.
Em suma, o modelo possuía boa estrutura, era bípede com cinco dedos nas mãos, sendo um o polegar anteposto, proporcionando habilidades manuais. Já a inteligência e o raciocínio, era suficiente para realizar tarefas complexas. Enfim, desse modelo matriz, uma população de servos híbridos inteligentes e férteis foi formada, dando origem ao homo sapiens.
Primeira civilização
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Foi criada então a mais surpreendente civilização de todos os tempos, a Mesopotâmia, desenvolvendo edificações complexas e grandiosas. Além de estabelecer organizações sociais e administrativas, códigos de leis, literatura, música e dança. Enfim, todos os assentamentos eram presididos com duas jurisdições Sagradas e uma divindade. Onde foi construído um Zigurate (monumento em formato de pirâmide) e um sacerdócio Anunnaki para governar através de um código de justiça e moralidade.
Enfim, graças aos ensinamentos dos Anunnaki, os sumérios deram início à escrita cuneiforme, ordem sexagesimal na matemática, conhecimentos de agricultura, astronomia, astrologia, cálculo, carpintaria e metalurgia. Além da descoberta do vidro, da roda, cerâmica, alfabeto, pesos, medidas e calendário. Conhecimentos esses que são usados até os dias de hoje. Também foram responsáveis pela criação do primeiro calendário de festivais de Nippur. O mesmo que é usado atualmente como Calendário Religioso Judaico.
Foi um dos filhos de Anu, Enlil, que ficou encarregado de comandar o Centro de Controle da Missão em Nippur. Já o outro filho, Enki, ficou a responsabilidade de controlar Duranki (ligação entre céu e Terra). Juntamente com os sofisticados portos, corredores de aterrissagem, torres de comando de voos espaciais, que davam informações de órbitas, ainda usadas nos dias de hoje.
Por fim, após 342 anos do início da Civilização Suméria houve o grande Dilúvio na região da Mesopotâmia, cobrindo as cidades e os centros de comandos. O que levou Enki e Enlil a retornarem ao seu planeta de origem. Entretanto, deixaram seus filhos (semideuses) na Terra para que pudessem formar novas bases e assentamentos de Torres de comandos e centros de mineração.
A continuação da dinastia Anunnaki
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Após o final do Dilúvio e toda terra secar, por volta de 3460 a.C., os Anunnaki instauraram uma nova dinastia. Formada pelos filhos dos Anunnaki reis (Enlil e Enki) com mulheres da Terra, Marduk e Ninruta. Que recolonizaram a nova cidade de Sinar, estabelecendo uma conexão espacial. Coincidentemente, essa dinastia data do mesmo período da primeira dinastia faraônica do Egito. Inclusive, há escritos que confirmam a ida de Marduk (deus Rá) para o Egito.
Posteriormente, jovens Anunnakis desposaram fêmeas terráqueas, dessa forma Nabu, Utu e Inanna, filhos de Marduk com uma terráquea, formaram a terceira dinastia Anunnaki. Porém, não era mais tão simples manter a submissão dos homens aos deuses. O que resultou em guerra entre deuses e homens, onde usaram arma nucleares na Península do Sinai e proximidades do Mar Morto. Enfim, os deuses Anunnaki abandonaram seus postos e voltaram para seu planeta de origem.
Atualmente, essa região está coberta de pedras enegrecidas e esmagadas e, contém grandes quantidades de Isótopo de Urânio 235, que constata o calor de origem nuclear. Inclusive, visto por cima é possível perceber uma grande cratera na região. Segundo historiadores, foi essa explosão nuclear que dizimou a civilização Suméria no ano de 2014 a.C.
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Fonte: Segredos do Mundo R7
Anunnaki, também chamado de Anunna, Anunnaki também soletrou Anunaki, Annunaki ou Anunnaku, classe de deuses dentro do antigo panteão mesopotâmico. O significado preciso do termo (?semente principesca? em sumério) permanece mal definido, pois o número desses deuses, seus nomes e suas funções variam de acordo com os limitados textos históricos que os estudiosos recuperaram.
Entre os deuses citados em alguns textos como membros dos Anunnaki estão Enlil, Ea (Enki), Ninhursag, Sin (Nanna), Shamash (Utu) e Ishtar (Inanna). Enlil, o deus do ar que separou o céu e a terra, é geralmente considerado o mais proeminente deles. Os antigos hititas e hurritas, cujas mitologias se referem a um conjunto de ?antigos deuses? banidos para o submundo por uma nova geração, eventualmente identificaram os antigos deuses com os Anunnaki. Nos tratados, eles eram invocados como testemunhas para garantir que os juramentos fossem cumpridos.
Os Anunnaki tiveram diversas funções na mitologia mesopotâmica. O mito sumério Enki e a Ordem Mundial sugere que uma de suas principais funções na mitologia primitiva era decidir o destino dos seres humanos. Eles foram inicialmente associados aos céus, mas com o tempo, tanto os textos literários quanto os administrativos refletiram um papel cada vez maior dos Anunnaki nos assuntos terrenos. No épico da criação babilônica, o Enuma elish, o principal deus babilônico, Marduk, tem autoridade sobre cerca de 600 deuses Anunnaki. Ele orienta 300 desses deuses a residirem nos céus e 300 a residirem na terra.
selo de cilindro representando Ishtar
selo de cilindro representando Ishtar
Contudo, outros textos parecem colocar os Anunnaki como deuses do submundo. É o caso da Epopéia de Gilgamesh, na qual os Anunnaki são descritos como juízes dos mortos. A ideia é ecoada pelo mito sumério Descida de Inanna ao Submundo, no qual a deusa Inanna atravessa o reino dos mortos, buscando derrubar sua irmã, a rainha dos mortos. Os Anunnaki avançam para julgá-la por sua audácia.
Até o momento, os arqueólogos não descobriram qualquer indicação de que os Anunnaki fossem adorados coletivamente. Em vez disso, cada um dos deuses tinha um culto individual, e diferentes cidades tinham templos dedicados a divindades individuais como patronos da cidade.
O que vem à mente quando você pensa em civilizações antigas? Você pode pensar nos romanos. Talvez Maya surja na sua cabeça. Talvez você pense no povo aborígine da Austrália. A Maravilha do Dia de hoje é outra grande civilização antiga ? os Sumérios.
Situada na Mesopotâmia, a antiga Suméria era um conjunto de cidades-estado. Os sumérios tinham forças armadas, matemática e escrita avançadas. E muitos de seus escritos falam às pessoas modernas sobre a cultura suméria.
A civilização suméria existiu desde 4.100 a.C. até cerca de 1750 a.C. O nome ?Suméria? significava ?terra dos reis civilizados?. Os sumérios foram um dos primeiros grupos a dividir o tempo em horas e minutos. Eles também tinham uma religião complexa que envolvia deuses chamados Anunnaki.
Acreditava-se que os Anunnaki estavam no comando do destino dos sumérios. Muitos mitos envolviam membros dos Anunnaki julgando os humanos. Além disso, os deuses foram descritos como filhos da Terra e do céu. A maioria das pessoas atribui essas histórias à mitologia, da mesma forma que fazem com os deuses gregos. No entanto, outros se perguntam se há mais nesta história.
Alguns pesquisadores acreditam que os Anunnaki podem ter sido seres reais. Uma teoria popular é que eles vieram de outro planeta para a Terra. Alguns acreditam que vieram do misterioso Planeta X, que dizem ter passado perto da Terra há milhares de anos.
Por que os alienígenas viriam à Terra e se passariam por deuses? Para escravizar a raça humana, é claro! Os que acreditam nesta teoria dizem que os Anunnaki forçaram os sumérios a extrair ouro para eles. Então, quando tiveram o que precisavam, os Anunnaki retornaram ao Planeta X.
Alguns chegam ao ponto de dizer que os Anunnaki eram uma espécie de humanóides reptilianos. Eles acreditam que esses répteis ajudaram os sumérios a desenvolver seus sistemas de escrita e matemática. Além disso, eles acham que os répteis ainda existem hoje e exercem poder no mundo humano.
Os Anunnaki eram reais? Ou eram deuses míticos? Deixaremos você decidir isso por si mesmo. Mas uma coisa é certa: estes antigos deuses sumérios ainda fascinam as pessoas hoje.
2. Anunnaki
Significado de Anunnaki Por República Popular do Espírito Santo (Monteirista) (ES) em 22-09-2022
Os Anunnaki (Cuneiforme: ????, também transcrito como Anunaki, Annunaki, Anunna, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades dos antigos sumérios, acadianos, assírios e babilônios.[1] Nos primeiros escritos sumérios sobre eles, que vêm do período pós-acadiano, os Anunnaki são divindades do panteão, descendentes de An e Ki, o deus dos céus e a deusa da terra, e sua função principal era decretar o destinos da humanidade.
O nome Anunnaki é derivado de An,[2] o deus sumério do céu.[2] O nome é escrito de várias maneiras "da-nuna", "da-nuna-ke4-ne", ou "da-nun-na", que significa "descendência principesca" ou "descendência de An".[1]
Acreditava-se que os Anunnaki eram descendentes de An e sua consorte, a deusa da terra Ki.[1] Samuel Noah Kramer identifica Ki com a deusa mãe suméria Ninhursag, afirmando que eles eram originalmente a mesma figura.[3][4] O mais antigo dos Anunnaki era Enlil, o deus do ar[5] e principal deus do panteão sumério.[6] Os sumérios acreditavam que, até Enlil nascer, céu e terra eram inseparáveis.[7] Então, Enlil partiu o céu e a terra em dois[7] e levou a terra[8] enquanto seu pai An levou o céu.[8]
Os Anunnaki são mencionados principalmente em textos literários[9] e muito pouca evidência para apoiar a existência de qualquer culto deles ainda foi descoberta.[9][10] Isso provavelmente se deve ao fato de que cada membro dos Anunnaki tinha seu próprio culto individual, separado dos outros.[11] Da mesma forma, nenhuma representação dos Anunnaki como um grupo completo ainda foi descoberta,[11] embora algumas representações de dois ou três membros individuais juntos tenham sido identificadas.[11] Divindades na antiga Mesopotâmia eram quase exclusivamente antropomórficas.[12] Eles foram pensados ??para possuir poderes extraordinários [12] e muitas vezes foram imaginados como tendo um tremendo tamanho físico.[12] As divindades normalmente usavam melam, uma substância ambígua que "as cobria com um esplendor aterrorizante".[13] Melam também pode ser usado por heróis, reis, gigantes e até demônios.[14] O efeito que ver o melam de uma divindade tem em um humano é descrito como ni, uma palavra para o formigamento físico da carne.[15] As divindades eram quase sempre representadas usando bonés com chifres,[16][17] consistindo em até sete pares de chifres de boi sobrepostos.[18] Eles também eram retratados às vezes vestindo roupas com ornamentos decorativos elaborados de ouro e prata costurados neles.[17]
Os antigos mesopotâmicos acreditavam que suas divindades viviam no céu,[19] depois de uma história anterior de visitar a terra nos textos mitológicos, e que a estátua de um deus era uma encarnação física do próprio deus.[19][20] Como tal, as estátuas de culto receberam cuidados e atenção constantes[19][21] e um conjunto de sacerdotes foi designado para cuidar delas.[22] Esses sacerdotes vestiam as estátuas[20] e colocavam festas diante delas para que pudessem "comer".[19][21] Acreditava-se que o templo de uma divindade era o local literal de residência dessa divindade.[23] Os deuses tinham barcos, barcaças de tamanho normal que normalmente eram armazenadas dentro de seus templos[24] e eram usadas para transportar suas estátuas de culto ao longo dos cursos de água durante vários festivais religiosos.[24] Os deuses também tinham carruagens, que eram usadas para transportar suas estátuas de culto por terra.[25] Às vezes, a estátua de culto de uma divindade seria transportada para o local de uma batalha para que a divindade pudesse assistir ao desenrolar da batalha.[25] Acreditava-se que as principais divindades do panteão mesopotâmico, que incluía os Anunnaki, participavam da "assembléia dos deuses",[16] através da qual os deuses tomavam todas as suas decisões.[16] Essa assembléia era vista como uma contrapartida divina ao sistema legislativo semidemocrático que existia durante a Terceira Dinastia de Ur (c. 2112 aC?c. 2004 aC).[16]
Os primeiros usos conhecidos do termo Anunnaki vêm de inscrições escritas durante o reinado de Gudea (c. 2144?2124 aC) e a Terceira Dinastia de Ur.[9][11] Nos textos mais antigos, o termo é aplicado às divindades mais poderosas e importantes do panteão sumério: os descendentes do deus-céu An.[9][26]Este grupo de divindades provavelmente incluía os "sete deuses que decretam": [27] An, Enlil, Enki, Ninhursag, Nanna, Utu e Inanna.[28]
Embora certas divindades sejam descritas como membros dos Anunnaki, nenhuma lista completa dos nomes de todos os Anunnaki sobreviveu[11] e eles geralmente são referidos apenas como um grupo coeso em textos literários.[9][11] Além disso, os textos sumérios descrevem os Anunnaki de forma inconsistente[11] e não concordam sobre quantos Anunnaki havia, ou qual era sua função divina.[9][11] Originalmente, os Anunnaki parecem ter sido divindades celestiais com imensos poderes.[11] No poema Enki e a Ordem Mundial, os Anunnaki "fazem homenagem" a Enki, cantam hinos de louvor em sua homenagem e "tomam suas moradas" entre o povo da Suméria.[9][29] A mesma composição afirma duas vezes que os Anunnaki "decretam os destinos da humanidade".[9]
Praticamente todas as principais divindades do panteão sumério eram consideradas patronas de uma cidade específica[30] e esperava-se que protegessem os interesses dessa cidade.[30] Acreditava-se que a divindade residia permanentemente dentro do templo daquela cidade.[31] Um texto menciona até cinquenta Anunnaki associados à cidade de Eridu.[1][32] Em Inanna's Descent into the Netherworld, existem apenas sete Anunnaki, que residem no Underworld e servem como juízes.[9][33] Inanna é julgada diante deles por sua tentativa de dominar o Submundo;[9][33] eles a consideram culpada de arrogância e a condenam à morte.[33]
As principais divindades da mitologia suméria estavam associadas a corpos celestes específicos.[34] Acreditava-se que Inanna era o planeta Vênus.[35][36] Acreditava-se que Utu era o sol.[36][37] Nanna era a lua.[36][38] An foi identificado com todas as estrelas do céu equatorial, Enlil com as do céu do norte e Enki com as do céu do sul.[39] O caminho da órbita celestial de Enlil era um círculo contínuo e simétrico ao redor do pólo celeste norte,[40] mas acreditava-se que os de An e Enki se cruzavam em vários pontos.[41]
Textos acadianos do segundo milênio aC seguem retratos semelhantes dos Anunnaki da Descida de Inanna ao Submundo, descrevendo-os como divindades ctônicas do Submundo. Em uma versão acadiana abreviada de Inanna's Descent escrita no início do segundo milênio, Ereshkigal, a rainha do submundo, comenta que ela "bebe água com os Anunnaki".[43] Mais tarde no mesmo poema, Ereshkigal ordena que seu servo Namtar traga os Anunnaki de Egalgina,[44] para "decorar os degraus da soleira com coral",[44] e "assentar-os em tronos dourados".[44]
Durante o Antigo Período Babilônico (c. 1830 aC ? c. 1531 aC), um novo conjunto de divindades conhecido como Igigi é introduzido.[45] A relação entre os Anunnaki e os Igigi não é clara.[11] Em algumas ocasiões, as categorias parecem ser usadas como sinônimos,[9][11] mas em outros escritos, como O Poema da Erra, há uma clara distinção entre os dois.[9][11] No épico acadiano Atra-Hasis tardio, os Igigi são a sexta geração dos deuses que são forçados a realizar trabalho para os Anunnaki.[46][47] Após quarenta dias, o rebelde Igigi e o deus Enki, um dos Anunnaki, cria humanos para substituí-los.[46][47]
A partir do Período Babilônico Médio (c. 1592 ? 1155 aC), o nome Anunnaki foi aplicado geralmente às divindades do submundo;[1] enquanto o nome Igigi foi aplicado às divindades celestiais.[1] Durante este período, as divindades do submundo Damkina, Nergal e Mad?nu são listadas como as mais poderosas entre os Anunnaki,[1] ao lado de Marduk, o deus nacional da antiga Babilônia.[1]
No épico acadiano padrão de Gilgamesh (c. 1200 aC) Utnapishtim, o imortal sobrevivente do Grande Dilúvio, descreve os Anunnaki como sete juízes do Submundo, que incendiaram a terra à medida que a tempestade se aproximava.[48] Mais tarde, quando o dilúvio chega, Ishtar (o equivalente semítico oriental a Inanna) e os Anunnaki lamentam a destruição da humanidade.[9][49]
No Babilônico Enûma Eli?, Marduk atribui aos Anunnaki suas posições.[50] Uma versão babilônica tardia do épico menciona 600 Anunnaki do submundo,[1] mas apenas 300 Anunnaki do céu,[1] indicando a existência de uma cosmologia complexa do submundo.[1] Em gratidão, os Anunnaki, os "Grandes Deuses", constroem Esagila, um templo "esplêndido" dedicado a Marduk, Ea e Ellil.[51] No poema de Erra do século VIII aC, os Anunnaki são descritos como os irmãos do deus Nergal[9] e são descritos como antagônicos à humanidade.[9]
Um texto muito danificado do Período Neo-Assírio (911 ? 612 aC) descreve Marduk liderando seu exército de Anunnaki na cidade sagrada de Nippur e causando um distúrbio.[52] A perturbação causa uma inundação,[52] que força os deuses residentes de Nippur a se refugiarem no templo de Esumesha para Ninurta.[52] Enlil fica furioso com a transgressão de Marduk e ordena aos deuses de Esumesha que levem Marduk e os outros Anunnaki como prisioneiros.[52] Os Anunnaki são capturados,[52] mas Marduk nomeia seu favorito Mushteshirhablim para liderar uma revolta contra os deuses de Esumesha[53] e envia seu mensageiro Neretagmil para alertar Nabu, o deus da alfabetização.[53] Quando os deuses de Esumesha ouvem Nabu falar, eles saem de seu templo para procurá-lo.[54] Marduk derrota os deuses Eshumesha e leva 360 deles como prisioneiros de guerra, incluindo o próprio Enlil.[54] Enlil protesta que os deuses Eshumesha são inocentes,[54] então Marduk os coloca em julgamento perante os Anunnaki.[54] O texto termina com uma advertência de Damkianna (outro nome para Ninhursag) aos deuses e à humanidade, rogando-lhes que não repitam a guerra entre os Anunnaki e os deuses de Esumesha.[54]
Nas mitologias dos hurritas e hititas (que floresceram em meados do segundo milênio aC), acreditava-se que a geração mais antiga de deuses foi banida pelos deuses mais jovens para o submundo,[56][58] onde eram governados. pela deusa Lelwani.[58] Os escribas hititas identificaram essas divindades com os Anunnaki.[56][57] Na antiga Hurrian, os Anunnaki são referidos como karuile? ?iune?, que significa "antigos deuses antigos",[59] ou kattere? ?iune?, que significa "deuses da terra".[59] Os tratados hititas e hurritas eram frequentemente jurados pelos deuses antigos para garantir que os juramentos fossem mantidos.[56][59] Em um mito, os deuses são ameaçados pelo gigante de pedra Ullikummi,[60] então Ea (o nome posterior de Enki) ordena que os Antigos Deuses encontrem a arma que foi usada para separar os céus da terra.[56][61] ] Eles o encontram e o usam para cortar os pés de Ullikummi.[61]
Embora os nomes dos Anunnaki nos textos hurritas e hititas variem frequentemente,[57] eles são sempre em número de oito.[57] Em um ritual hitita, os nomes dos antigos deuses são listados como: "Aduntarri o adivinho, Zulki a intérprete dos sonhos, Irpitia Senhor da Terra, Nar?, Nam?ar?, Minki, Amunki e ?pi." nenhum culto identificável na religião hurrio-hitita;[57] em vez disso, os hurritas e hititas procuravam se comunicar com os deuses antigos através do sacrifício ritual de um leitão em uma cova cavada no solo.[62] Os deuses antigos eram frequentemente invocados para realizar purificações rituais.[63]
O relato hitita do banimento dos antigos deuses para o Mundo Inferior está intimamente relacionado com a narrativa do poeta grego Hesíodo sobre a derrubada dos Titãs pelos Olimpianos em sua Teogonia.[64] O deus-céu grego Ouranos (cujo nome significa "Céu") é o pai dos Titãs[65] e é derivado da versão hitita de Anu.[66] No relato de Hesíodo, Urano é castrado por seu filho Cronos,[67] assim como Anu foi castrado por seu filho Kumarbi na história hitita.[68]
Ao longo de uma série de livros publicados (começando com Carruagens dos Deuses? em 1968), o pseudoarqueólogo Erich von Däniken afirmou que "antigos astronautas" extraterrestres visitaram uma Terra pré-histórica. Von Däniken explica as origens das religiões como reações ao contato com uma raça alienígena e oferece interpretações de textos sumérios e do Antigo Testamento como evidência.[69][70][71]
Em seu livro de 1976 The Twelfth Planet, o autor Zecharia Sitchin afirmou que os Anunnaki eram na verdade uma espécie extraterrestre humanóide avançada do planeta desconhecido Nibiru, que veio à Terra cerca de 500.000 anos atrás e construiu uma base de operações para minerar ouro depois de descobrir que o planeta era rico em metais preciosos.[69][70][72] De acordo com Sitchin, os Anunnaki hibridizaram sua espécie e o Homo erectus através de fertilização in vitro para criar humanos como uma espécie escrava de mineiros.[69][70][72] Sitchin afirmou que os Anunnaki foram forçados a deixar temporariamente a superfície da Terra e orbitar o planeta quando as geleiras da Antártida derreteram, causando o Grande Dilúvio,[73] que também destruiu as bases dos Anunnaki na Terra.[73] Estes tiveram que ser reconstruídos, e os Anunnaki, precisando de mais humanos para ajudar nesse esforço maciço, ensinaram a agricultura à humanidade.[73]
Ronald H. Fritze escreve que, de acordo com Sitchin, "os Annunaki construíram as pirâmides e todas as outras estruturas monumentais de todo o mundo antigo que os teóricos dos antigos astronautas consideram tão impossível construir sem tecnologias altamente avançadas". mitologia em obras posteriores, incluindo The Stairway to Heaven (1980) e The Wars of Gods and Men (1985).[74] Em The End of Days: Armageddon and the Prophecy of the Return (2007), Sitchin previu que os Anunnaki retornariam à Terra, possivelmente já em 2012, correspondendo ao fim do calendário Mesoamericano de Contagem Longa.[70][74] Os escritos de Sitchin foram universalmente rejeitados pelos historiadores tradicionais, que rotularam seus livros como pseudoarqueologia, [75] afirmando que Sitchin parece deturpar deliberadamente os textos sumérios, citando-os fora de contexto, truncando citações e traduzindo mal palavras sumérias para dar-lhes significados radicalmente diferentes. de suas definições aceitas.[76]
David Icke, o teórico da conspiração britânico que popularizou a teoria da conspiração reptiliana, afirmou que os senhores reptilianos de sua teoria são de fato os Anunnaki. Claramente influenciado pelos escritos de Sitchin, Icke os adapta "em favor de sua própria Nova Era e agenda conspiratória".[77] A especulação de Icke sobre os Anunnaki incorpora visões de extrema direita na história, postulando uma raça mestra ariana descendente de sangue dos Anunnaki.[78] Também incorpora dragões, Drácula e leis draconianas,[79] esses três elementos aparentemente ligados apenas por semelhança linguística superficial. Ele formulou seus pontos de vista sobre os Anunnaki na década de 1990 e escreveu vários livros sobre sua teoria.[80] Em seu documentário de 2001 sobre Icke, Jon Ronson citou um desenho animado, "Rothschild" (1898), de Charles Léandre, argumentando que os judeus há muito são descritos como criaturas semelhantes a lagartos que estão fora de controle do mundo.
Anunnaki ou Anunáqui ("da-nuna", "da-nun-na-ke4-ne", ou "da-nun-na", literalmente: "Filho(s) de Anu"), cujo significado pode ser entendido como "descendência da realeza" ou "prole do príncipe" são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. Os Anunáqui eram creditados como sendo descendentes de Anu (ou An), o deus sumério do céu, e sua consorte, a deusa da terra Ki. Samuel Noah Kramer associa Ki com a deusa mãe suméria Ninursague, afirmando que eram originalmente a mesma figura. O mais antigo dos Anunáqui foi Enlil, o deus do ar e chefe do panteão sumério. Os sumérios acreditavam que, até Enlil nascer, a terra e o céu não haviam sido separados. Então, Enlil dividiu a terra e o céu em dois e levou consigo a terra enquanto seu pai Anu levou consigo o céu.
Os Anunnaki são os deuses mesopotâmicos que vieram do Paraíso de An.
Nome de uma raça extraterrestre, mítica e divina conhecida por ser os deuses da Mesopotâmia.
Estou estudando sobre os anunnaki.
Os Anunnaki, também Anunáqui, é o nome de uma raça divina, extrafísica e extraterreste, originada do Paraíso de An, que são bastante conhecidos por serem os deuses Mesopotâmicos. Os Anunnaki são bastante conhecidos por supostamente terem criado os humanos, ou pelo menos parte dos humanos, e também por ajudarem os humanos a evoluírem espiritualmente, cientificamente, tecnologicamente, socialmente, moralmente, politicamente e extrafisicamente, e também por serem cultuados em religiões e espiritualidades como o zuísmo e anunnakismo.
Os Anunnaki são cultuados por milhões de pessoas ao redor do mundo e são bem famosos na cultura popular, cultura espiritual e socialmente.
Outras informações sobre Anunnaki:
A Palavra Anunnaki possui 8 Letras
A Palavra Anunnaki possui 4 vogais - a u a i
A Palavra Anunnaki possui 4 consoantes - n nn k
A Palavra Anunnaki ao contrário: Ikannuna
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Anunnaki
Letra A - Ordem Alfabética 58155 Palavras
anuncio
anuncio publicitário
anúncio publicitário
anúncio-sanduíche
anúncios
anúncios-sanduíche
anunciou
anuncista
anunguaçu
anunismo
anunna
anunnabraãmismo
anunnaico
anunnaki
anunnaki dawn of the gods
anunnakia
anunnakiano
anunnakismo
anunnakismo autoritário
anunnakismo democrático
anunnakismo dumugianiano
anunnakismo gullum
anunnakismo kua
anunnakismo mushen
anunnakismo nignamtara
anunnakismo pandivinista
anunnakismo plebeu
anunnakismo raeliano
anunnakismo sebirutu