Corporativista

Estado de faz de conta, aquele que finje que se preocupa com os interesses do cidadão, da massa, mas não passa de um apaziguador e mediador de interesses dos dominantes e dominados.

A grande massa trabalhadora se considera grata aos programas de inclusão no mercado de trabalho que o Estado cria, dando a oportunidade dos cidadãos poderem estar inseridos no mercado e "vendendo" a preço de banana sua mão de obra, seja operária, braçal ou intelectual.

Pessoas que preconizam a criação de instituições profissionais, organizadas em corporações, dotadas de poderes econômicos, sociais e mesmo políticos mas sob fiscalização do Estado.

As posturas corporativistas deles acabaram nos contrariando.