Diferença entre Gay e Calendário
gay ou calendário: O que é, signifcados e definições:
O que é Gay:
Pessoa que tem atração pelo mesmo sexo.
O rapaz namora com outro garoto porque é gay, mas mesmo assim merece todo respeito e dignidade de um ser humano.
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O que é Calendário:
S.m.
1 – CRONOLOGIA sistema obtido combinando os três períodos naturais de tempo (dia solar, mês lunar, ano trópico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigências da precisão científica e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é impossível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano abundante), agrupados em 12 meses, ou lunações, tendo alternadamente 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer todas as estações, volta sensivelmente à mesma data — é um C. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solares, baseados na duração da revolução aparente do Sol em torno da Terra, são o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, intercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser bissextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XIII; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados católicos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587 pela Hungria; em 1700 pelos estados protestantes da Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela Inglaterra e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são caracterizados por terem o mesmo período que os solares, mas os meses são regulados de forma a começarem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico.
2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do séc. II, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mariana, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os mártires, a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a princípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —obitus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo martírio para defender a virtude. Os C. registam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos que existem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de dia, como S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobreposição de santos dos dois calendários originou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril).
3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida deslocação das estações oficiais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu também outro calendário solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 dias. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas-feiras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum dia em vigor. O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituídos por números ordinais e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726.
4 - C. republicano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, que vigorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas republicanas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão).
5 - C. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias são considerados dias brancos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a continuidade da semana.
6 - C. perpétuo—Tabela que permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se relacionem com datas.
Do latim calendarium, "livro de contas", "registo",indicando as calendas
Etimologicamente, a palavra calendário significa "livro de contas".
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