der revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acor
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta
� era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suici
-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num r
andante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para coman
a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Cria
elado e ermo despido como um cadáver que se banha antes de
a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e l
criação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estu
a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas
da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu bra
ei ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o
pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acor
a e sentira minha falta no leito, que ouvira esses soluços
ando de tom, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to
ia. Olha esse despenhadeiro! É medonho! se o visses de dia,
í rolarias talvez de vertigem! É um túmulo seguro; e guar
á o segredo, como um peito o punhal. Só os corvos irão l�
o. Era depois de um dia e uma noite de delírios que eu acor
a. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mestre.
adeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha cabeça,
u-me a fronte de lágrimas — eram as últimas — depois d
irei também por minha vez, é o vôo das aves da manhã no
morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o cervo que se