Exemplos de
Rei delas
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1. Taverna
lvez para o coração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo di
: se entendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez
tendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a c
a um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um inse
sua inanimação de mármore de há cinco mil anos... não c
o nele! — E os livros santos? — Miséria! quando me vier
s? — Miséria! quando me vierdes falar em poesia eu vos di
: aí há folhas inspiradas pela natureza ardente daquela te
ões santas, nos desvarios daquele povo estúpido, eu vos di
: miséria! miséria! três vezes miséria! Tudo aquilo é f
is o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia esp
tar se havia alguém nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu
aram uma idéia perdida. . — Era o anjo do cemitério? Cer
as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara abertas
squecido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça encont
uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito alta: ta
embriaguez fez que não notassem minha ausência. Quando ent
no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso com
la, quando após das longas noites perdidas ao relento a esp
tar-lhe da sombra um aceno, um adeus, uma flor, quando após
futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando ent
na casa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no se
ncas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Ent
. — Ângela com os pés nus, o vestido solto, o cabelo des
a sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no escuro. Procu
, tateando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas
o como o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, deson
-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de ch
ê-lo, matei-o. Cansado do esforço desmaiei... Quando recob
os sentidos estava num escaler de marinheiros que remavam m
aços cruzados? — Não: quando for a hora da manobra dormi
: mas quando vier a hora do combate ninguém será mais vale
ir-vos-a apenas que tem no seio um corpo que se corrompe! le
s sobre a lousa um nome — e não mais! O comandante franzi
mulher do comandante. Entre aquele homem brutal e valente,
bravio ao alto mar, esposado, como os Doges de Veneza ao Ad
ímpida que ainda não se poluíra no mundo... Bofé que cho
quando fiz esses versos. Um dia, meses depois, li-os, ri-me
Um dia, meses depois, li-os, ri-me deles e de mim; e os ati
ao mar... Era a última folha da minha virgindade que lanç
i um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num banco de a
a: o ranger da quilha a morder na areia gelou a todos... Meu
calhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder na a
a gelou a todos... Meu despertar foi a um grito de agonia...
ora, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medonha, ent
. Boa-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mes
mais uma taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e bebe
convosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora dif
alma que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu brada
ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o c
u. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do crepúsculo, dou
-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fro
eo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo
da terra! banha a fronte olímpica nessas brisas, nesse orv
as ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol entre vapores.
no peito dela, rei na terra, vive de amor e crença, de poe
belo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei no peito dela,
na terra, vive de amor e crença, de poesia e de beleza, le
uém podia reter, tão apressadas e confusas lhe soavam. Ent
no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com
eu te perdôo: eu te perdôo tudo... Eras um infame... Morre
... Fui uma louca... Morrerei... por tua causa... teu filho.
tudo... Eras um infame... Morrerei... Fui uma louca... Morre
... por tua causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda.
minha vida é uma desesperança — o que me resta? Adeus, i
longe daqui... talvez então eu possa chorar sem remorso...
�� Eu tremi de ver meu semblante tão lívido na tela e lemb
-me que naquele dia ao sair do quarto da morta, no espelho d
m tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e cho
lágrimas ardentes. Confessei tudo: parecia-me que era ela
sonâmbulo… E pois eu não me cri perdido… Contudo, lemb
-me que uma noite, quando eu saia do quarto de Laura com o m
itário. O velho parou. Era na fralda de uma montanha. À di
ta o rochedo se abria num trilho: à esquerda as pedras solt
um dia e uma noite de delírios que eu acordara. Logo que sa
, uma idéia me veio: ir ter com o mestre. Ao ver-me salvo a
galhada Johann erguendo a cabeça da mesa. — Pois bem! que
s um historia? Eu pudera conta-las, como vos, loucuras de no
lização calcária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to di
também por minha vez, é o vôo das aves da manhã no banh
sa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem, conta
o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobrado min
rilham e os lábios de rosa d'Alexandria sem delirar sonhos
por longas noites ardentes! Andaluzas! sois muito belas! se
as portas que davam para ele estavam também fechadas. Uma
era fraca: com pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da po
2. Rei delas
3. Cerceio
em nunca ter cultivado as ciências. Em 1562, por ordem del-
D. Sebastião, gravou com raro primor uma moeda, à qual se
ício nas suas REMISSIONES DOCTO-RUM, etc.: No ano de 1562,
nando El-Rei D. Sebastião, se bateram umas moedas de quinhe
as REMISSIONES DOCTO-RUM, etc.: No ano de 1562, reinando El-
D. Sebastião, se bateram umas moedas de quinhentos réis,
enho que houve no mundo; inventou e fez muitas coisas neste
no de muita habilidade, e espanto, por ser nascido e criado
ita Vila de Guimarães sem sair dela, salvo ao tempo que el-
D. João o III se quis servir dele». No MAPA DE PORTUGAL A
om a letra In hoc signo vinces, e do outro lado o escudo do
no, com a letra Sebastian. I Rex Portugal.
uistou em letras um dos primeiros lugares entre os cultores
. É um dos filhos mais gloriosos de Guimarães como assombr