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Exemplos de

Tudo beleza

34 resultados encontrados


1. Blz

Blz? - Pergunta no sentido de estar
bem. qblz - que beleza. Expressa admiração por alguma coi
a admiração por alguma coisa. Também significa que está
bem. blz pura - beleza pura. Algo muito bom.
Blz? - Pergunta no sentido de estar tudo bem. qblz - que
. Expressa admiração por alguma coisa. Também significa q
uma coisa. Também significa que está tudo bem. blz pura -
pura. Algo muito bom.

2. Beleza

sado E seu futuro Que beleza é conhecer O desencanto E ver
bem mais claro No escuro... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh!
1- A
da paisagem é marcante. 2- Minha mãe, mulher de grande be
za da paisagem é marcante. 2- Minha mãe, mulher de grande
. 3- A beleza estava em seus gestos. 4- A beleza das garotas
m é marcante. 2- Minha mãe, mulher de grande beleza. 3- A
estava em seus gestos. 4- A beleza das garotas provocaram s
r de grande beleza. 3- A beleza estava em seus gestos. 4- A
das garotas provocaram suspiros. 5- As belezas das montanha
gestos. 4- A beleza das garotas provocaram suspiros. 5- As
s das montanhas das Minas Gerais são mágicas. IMUNIZAÇÃO
das Minas Gerais são mágicas. IMUNIZAÇÃO RACIONAL (que
) (Tim Maia) Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
UNIZAÇÃO RACIONAL (que beleza) (Tim Maia) Uh! Uh! Uh! Que
! Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Que beleza é sentir a natureza Te
beleza) (Tim Maia) Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que
! Que beleza é sentir a natureza Ter certeza pr''onde vai E
m Maia) Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Que
é sentir a natureza Ter certeza pr''onde vai E de onde vem
entir a natureza Ter certeza pr''onde vai E de onde vem Que
é vir da pureza E sem medo distinguir O mal e o bem... Uh!
reza E sem medo distinguir O mal e o bem... Uh! Uh! Uh! Que
! Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Que beleza é saber seu nome Sua o
ir O mal e o bem... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que
! Que beleza é saber seu nome Sua origem, seu passado E seu
bem... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Que
é saber seu nome Sua origem, seu passado E seu futuro Que
é saber seu nome Sua origem, seu passado E seu futuro Que
é conhecer O desencanto E ver tudo bem mais claro No escur
anto E ver tudo bem mais claro No escuro... Uh! Uh! Uh! Que
! Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Abra a porta E vá entrando Felici
claro No escuro... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que
! Abra a porta E vá entrando Felicidade vai Brilhar no mund
a porta E vá entrando Felicidade vai Brilhar no mundo Que
! Que Beleza!... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que Bel
á entrando Felicidade vai Brilhar no mundo Que Beleza! Que
!... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Brilhar no mundo Que Beleza! Que Beleza!... Uh! Uh! Uh! Que
! Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
eza! Que Beleza!... Uh! Uh! Uh! Que Beleza! Uh! Uh! Uh! Que
!

3. Xd

Um mano seu diz: - E aê cara! Beleza? Voçê responde: -
! Obrigado xD! E voçê?
Um mano seu diz: - E aê cara!
? Voçê responde: - Tudo! Obrigado xD! E voçê?

4. Chuchu beleza

-A viagem para o nordeste foi chuchu beleza, deu
certo.
-A viagem para o nordeste foi chuchu
, deu tudo certo.


5. Beleza

Rodrigo:"E aí, tunico. ‎
?" Antônio:"Tudo beleza! Vamos tomar uma cerva?" Rodrigo:"B
Rodrigo:"E aí, tunico. Tudo beleza?" Antônio:"‎
! Vamos tomar uma cerva?" Rodrigo:"Beleza! Só se for agora!

6. Locomotiva

a, quantas saudades me traz. LOCOMOTIVA (Rogério Flausino)
que eu posso ver agora É um campo imenso, uma casa na coli
sa na colina E fios de alta tensão, passando pelos postes.
que eu posso assistir agora É um filme de amor com o final
ada amor. Por muitos lugares já andei, como explicar tanta
Video-tape da minha vida Locomotiva Video-tape da minha vid

7. Internetês

"td blz?" = ‎
? "axu q tb naum vo hj" = Acho que também não vou hoje. "t

8. Pornéia

reza para satisfazer nossa própria vontade (thelema). Pois
que Deus fez, fez na beleza (kallos) e na medida. Se nos gu
própria vontade (thelema). Pois tudo que Deus fez, fez na
(kallos) e na medida. Se nos guardamos corretamente na medi


9. Rochedo

- E ai meu nobre? - ‎
mano, meu irmão aquele cd que tu me emprestou é o pipoco

10. Taverna

ma saúde! O fumo e a imagem do idealismo, e o transunto de
quanto ha mais vaporoso naquele espiritualismo que nos fala
do espiritualismo. — Archibald! deveras, que é um sonho
isso! No outro tempo o sonho da minha cabeceira era o espí
do, eu vos direi: miséria! miséria! três vezes miséria!
aquilo é falso: mentiram como as miragens do deserto! —
ergamo-nos, nos que amanhecemos nas noites desbotadas de es
insano, e vimos que a ciência é falsa e esquiva, que ela
enas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Con
a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicu
a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia con
alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu passar
as tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um conto isso
? — Pelo inferno que não! por meu pai que era conde e ban
Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Con
meu amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aque
te nas nossas frontes pálidas... Mas um dia o marido soube
: quis representar de Otelo com ela. Doido!... Era alta noit
oi por ti que tive força bastante para tanto crime... Vem,
esta pronto, fujamos. A nós o futuro! . . . . . . . . . .
mas bolachas repassadas da salsugem da água do mar. Depois
o que houve de mais horrível se passou... — Por que empa
a sombra da doença de Hamlet: quem sabe? — Mas a que vem
isso? — Não bradastes — miséria e loucura!... vós, a
cão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede!...
quanto há de mais horrível!... Na verdade, senhores, o ho
quarenta séculos depois o fez a Cristo, e disse-lhe: Vê,
isso e belo — vales e montes, águas do mar que espumam,
stas que tremem e sussurram como as asas dos meus anjos —
isso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do crep�
�a, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás feliz!
isso é belo, sim!... mas é a ironia mais amarga, a decep�
mais árida de todas as ironias e de todas as decepções.
isso se apaga diante de dois fatos muito prosaicos — a fo
tos-a amanhã mais queimadores!... Miséria!... E dizer que
o que há de mais divino no homem, de mais santo e perfumad
a uma convulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso
, senhores, pare dizer-vos uma coisa muito simples... um fat
ha as entranhas em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois...
me era indiferente, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque
nte, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso
... ao despertar dos sonhos alvos da madrugada, me enlouquec
rnou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer? contar
ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma loucura... Ele me m
idecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu con
não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor
em meus ouvidos: — Gennaro, eu te perdôo: eu te perdôo
... Eras um infame... Morrerei... Fui uma louca... Morrerei.
rfar com ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois
emudecia: o silêncio durava horas; o quarto era escuro; e
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
o mais foi um sonho: a lua passava entre os vidros da janel
de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. Confessei
: parecia-me que era ela quem o mandava, que era Laura que s
estre era sonâmbulo… E pois eu não me cri perdido… Con
, lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto de Laur
estalavam umas passadas tímidas de pés nus Era Nauza que
vira c tudo ouvira, que se acordara e sentira minha falta n
mas passadas tímidas de pés nus Era Nauza que tudo vira c
ouvira, que se acordara e sentira minha falta no leito, que
tá-lo na minha queda. Mas para que? E curvei-me no abismo:
era negro, o vento lá gemia embaixo nos ramos desnudos, na
do escumando nas pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças,
seria debalde. — Estou pronto, disse. O velho riu-se: inf
que me perdoasse, e então eu seria seu escravo, seu cão,
o que houvesse mais abjeto num homem que se humilha — tud
udo o que houvesse mais abjeto num homem que se humilha —
! — contanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remors
o abriram. O jardim da casa dava para a rua: saltei o muro:
estava deserto e as portas que davam para ele estavam tamb�
são palavras, palavras e palavras, como o disse Hamlet; e
isso é inanido e vazio como uma caveira seca, mentiroso co
nem o que vi; sei só que lá estava uma mulher, bela como
quanto passa mais puro à concepção do estatuário. Essa
os pés do Corsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite
dormia no palácio do duque. A duquesa, cansada do baile, a
o sono da embriaguez pesa negro naquelas pálpebras onde a
sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Johann! enquan
ua desmaia como a luz de uma lâmpada sobre a alvura de uma
que dorme, que melhor noite que a passada ao reflexo das ta
epois amaram-me: a família era um nobre velho viúvo e uma
peregrina de dezoito anos. Não era amor de certo o que eu
dela, rei na terra, vive de amor e crença, de poesia e de
, levanta-te, vai, e serás feliz! Tudo isso é belo, sim!..
o do gênio. Velho já, casara em segundas núpcias com uma
de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este ca
m uns que este casamento fora um amor artístico por aquela
romana, como que feita ao molde das belezas antigas; outros
stico por aquela beleza romana, como que feita ao molde das
s antigas; outros criam-no compaixão pela pobre moca que vi
a. O fogo de meus dezoito anos, a primavera virginal de uma
, ainda inocente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre
ainha em todo aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua
plástica e harmônica, linda nas suas cores puras e acetin

11. Bonga

E aí bonga, ‎
?

12. Td3

- E aí cachorreira, ‎
cara? - td3 brother! quando vem por aqui?


13. Piva

aí Piva? Beleza? Ex2. Das quebrada de onde eu vim os cara
fala piva na moral. Verso conhecido da musica ''Piva'' do C
Ex1. E aí Piva?
? Ex2. Das quebrada de onde eu vim os cara tudo fala piva na

14. Beleza

- Oi Amanda, beleza? - Oi, ‎
e contigo?

15. Xuxu beleza

Esta
bem com você? -Xuxu beleza!
Esta tudo bem com você? -Xuxu
!

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