o social das pedicidades aponta um novo paradigma para os es
s a seu respeito. Para a construção desse novo paradigma a
. Porém, o que se pode constatar é que, além disso, os es
s sobre as pedicidades, não contemplam as diferenças gené
lises genéricas. Rosemberg (2001) afirma que raríssimos es
s parecem ter ido à busca do lugar da pedicidade na constru
publicadas, é que geralmente são divulgados somente os es
s nos quais a existência da diferença é confirmada. Estud
udos nos quais a existência da diferença é confirmada. Es
s sobre as relações genéricas e as educações pédicas c
des entre mulheres e homens, construindo um novo campo de es
: o gênero. De acordo com Joan Scott (idem) a utilização
oderia chamar de busca da legitimidade acadêmica para os es
s feministas nos anos 1980s. Para a utilização do conceito
se começasse a romper o gueto dos núcleos ou grupos de es
s “de mulher” para “gênero” e o conceito adquirisse
relativas às práticas educativas das professoras e, sobre
, fazer relação com o que as crianças constroem entre ela
orj (1994) ao organizarem uma coletânea de artigos sobre es
s genéricos, afirmaram que, apesar de um expressivo crescim
mo sinal de fragilidade ou dinamismo social e teórico de es
s sobre o gênero. Esta multiplicidade, como aponta a autora
o. Atualmente, podemos destacar expressivo crescimento de es
s sobre gênero na população acadêmica de diferentes áre
tros, colóquios, mostram o amadurecimento dessa área de es
s. Iniciativas como da Revista Estudos Feministas da UFSC, C
mento dessa área de estudos. Iniciativas como da Revista Es
s Feministas da UFSC, Cadernos PAGU da UNICAMP e Núcleos de
suas publicações e mostram o crescimento desse campo de es
s. A diversidade de áreas das pesquisas possibilitou um di�
as, Antropologias, Psicologias, Educações Físicas e em Es
s Feministas, encontrei pesquisas que contribuem para a refl
reproduz as desigualdades encontradas em nossa sociedade. Es
s realizados por Filipe (2000) sobre a formação de pedas e
a construção de uma “verdade” sobre os gêneros. Os es
s de Louro (1997, 2000, 2002) trazem uma importante reflexã
Belotti (1975) contribui para esta reflexão trazendo um es
sobre as relações genéricas nas pedicidades, apresentand
nal militar (idem, P.75-76). É importante destacar que o es
de Bellotti (1975), realizado no início do movimento femin
portunidades do que o pedo: é possível perceber, em seu es
a ausência da preocupação em relação à educação do
os momentos de brincadeira. Os meninos e meninas brincam de
que lhes dê prazer: de bola, de boneca, de empinar pipa, d
s práticas. Discutir as relações de gênero é, antes de
, remexer e ressignificar nossa própria história.
as pedas (meninas) esperam-se delicadezas, sensibilidades e
s. Dos pedos (meninos) esperam-se agressividades, capacidade
zinhar na casinha, brincar com boneca, brincar de salão de
. Através da observação, foram registradas brincadeiras c