Luiz Lobo

Pernada, no Rio de Janeiro e em Salvador, é um jogo de marcial, força e elegância. Uma pessoa, denominada bananeira, põe-se de pé, com os pés juntos, enquanto seu adversário, dito facão, chega junto e dá-lhe um golpe violento de perna, a banda. A pancada deve, necessariamente, atingir o adversário apenas no pé. Se ele cair ao chão, perde, mas tem o direito de, por sua vez, pedir a troca de posições e tentar derrubar o adversário. A isso chama-se "jogar pernada".
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Ou bostejar: dizer bobagem, falar bosta.
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Ou bostejar: dizer bobagem, falar bosta.
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Beber muito, além da conta.

Qualquer exagero de conduta.
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Falta de profundidade no trato de um assunto.
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1. doente
2. muito trabalhoso
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Fazer sabão é o ato sexual entre duas mulheres que se esfregam, genitália contra genitália.
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Festa para todas as pessoas. Do inglês for every body. No Nordeste, muitos senhores de engenho eram inglleses. Havia festa para todos da usina (for all, daí forró) e para toda a gente das redondezas (for every body). As festas dos senhores de engenho eram copiadas, com sotaque local, inclusive nos cantos e danças, e os participantes vestiam-se como seus senhores, só que usando pano barato nas casacas e vestidos longos. Na cidade do Natal um grupo, assim vestido, apresentava-se em público em dias de feta.
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Ato ou ação de foder, relacionar-se sexualmente com penetração, seja homem com mulher ou homem com homem.
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Meter fundo, sem consideração com os portestos da pessoa que está sofrendo o coito.
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O único jogador de futebol que pode usar as mãos para jogar. E o único que não pode falhar. Ser goleiro, dizia o grande Jurandir, é ser um masoquista.
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Não é só no meio militar. No meio civil rtambém se diz que estamos sesaco para aturar alguma coisa. Sem saco é sinônimo de sem capacidade, sem paciência.
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Campo de pelada, geralmente de terra, hoje apenas nos suburbios.
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Discurso longo e com pouco conteúdo; pessoa que fala muito e não diz nada; objeto que não condiz com o ambiente em que está incluído.
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Em português antigo chama-se sacana. E sacanagem era tocar siririca, a masturbação feminina. Como está no soneto A Sacana, de Bocage:
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