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Monteirismo Anunnaki

Usuário há 3 anos (desde 03-08-2021)
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64. Anticomunismo

O anticomunismo é uma ideologia que se diz ser apenas oposição ao comunismo mas é uma ideologia de ódio que junto dela vem várias outras ideologias de ódio, como o fascismo, o capitalismo, o neoliberalismo, o nazismo, o nazifascismo, o bolsonarismo, o misoteísmo, o antiteísmo, o Euroatlanticismo, o Transatlanticismo, o Atlanticismo, o americanismo, o colonialismo, o imperialismo, o antiesquerdismo, antissovieticismo (anti-sovieticismo), o antissocialismo, o antimarxismo, o positivismo, o neopositivismo, e afins.
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63. Dert

DERT é uma abreviação para Teísta Radical Divino-Excludente (Divine-Exclusionary Radical Theist). Cunhado em 2022, o termo é utilizado para se referir a uma maioria teísta, principalmente pagã e neopagã, que excluem contato divino, conexão divina, godphoning, mediunidade, oraculismo (oráculo), centelha divina, e quaisquer interação divina e/ou dos deuses com os humanos. O termo DERT é considerado como um termo pejorativo para a maioria dos teístas que excluem a parte divina de suas religiões. O termo DERT é normalmente acompanhado do termo "MERT" (Teísta Radical Mágico-Excludente - Magick-Exclusionary Radical Theist), que se refere a maioria pagã que excluem a parte mágica de suas religiões. E também o termo "EERT" (Teísta Radical Esotérico-Excludente - Esoteric-Exclusionary Radical Theist) que é utilizado para teístas que excluem a parte esotérica de suas religiões. Ambos termos. DERT, MERT e EERT são considerado como termos pejorativos pela maioria das comunidades pagãs, neopagãs e teístas. Apesar de teístas divinos, teístas mágicos, e teístas esotéricos não verem os termos como termos ofensivos.
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62. Existencialismo

O existencialismo é uma forma de investigação filosófica que explora o problema da existência humana e centra-se na experiência, vivida, do indivíduo que pensa, sente e age.[1][2] Na visão do existencialista, o ponto de partida do indivíduo foi chamado de "angústia existencial", uma sensação de pavor, desorientação, confusão ou ansiedade diante de um mundo aparentemente sem sentido ou absurdo.[3] Os pensadores existencialistas frequentemente exploram questões relacionadas ao significado, propósito e valor da existência humana.[4]

O existencialismo está associado a vários filósofos europeus dos séculos XIX e XX que compartilharam uma ênfase no sujeito humano, apesar de profundas diferenças doutrinárias.[5][2][6] Muitos existencialistas consideravam as filosofias sistemáticas ou acadêmicas tradicionais, em estilo e conteúdo, como muito abstratas e distantes da experiência humana concreta.[7] [8] Uma virtude primária no pensamento existencialista é a autenticidade.[9] Søren Kierkegaard é, geralmente, considerado o primeiro filósofo existencialista.[5][10][11] Ele propôs que cada indivíduo, não a sociedade ou religião, é o único responsável por dar sentido à vida e vivê-la com paixão e sinceridade, ou "autenticamente".[12][13]

Além disso, o existencialismo influenciou muitas disciplinas fora da filosofia, incluindo teologia, drama, arte, literatura e psicologia.[14]

O termo existencialismo (francês: L'existentialisme) foi cunhado pelo filósofo católico francês Gabriel Marcel em meados da década de 1940.[15][16][17] Quando Marcel aplicou o termo pela primeira vez a Jean-Paul Sartre, em um colóquio em 1945, Sartre o rejeitou.[18] Sartre posteriormente mudou de ideia e, em 29 de outubro de 1945, adotou publicamente o rótulo existencialista em uma palestra para o Club Maintenant em Paris, publicada como L'existentialisme est un humanisme (O existencialismo é um humanismo), um pequeno livro que ajudou a popularizar o pensamento existencialista.[19] Mais tarde, Marcel veio a rejeitar o próprio rótulo em favor do neo-socrático, em homenagem ao ensaio, "Sobre o conceito de ironia", de Kierkegaard.

Alguns estudiosos argumentam que o termo deve ser usado apenas para se referir ao movimento cultural na Europa, nas décadas de 1940 e 1950, associado às obras dos filósofos Sartre, Simone de Beauvoir, Maurice Merleau-Ponty e Albert Camus.[5] Outros estendem o termo a Kierkegaard e ainda há outros que o estendem desde Sócrates.[20] No entanto, muitas vezes é identificado com as visões filosóficas de Sartre.[5]

Sartre argumentou que uma proposição central do existencialismo é que a existência precede a essência, o que significa que os indivíduos se moldam ao existir e não podem ser percebidos por meio de categorias pré-concebidas e a priori, uma "essência". A vida real dos indivíduos é o que constitui o que poderia ser chamado de sua "essência verdadeira", em vez de uma essência atribuída arbitrariamente que outros usam para defini-los. O ser humano, por meio de sua própria consciência, cria seus próprios valores e determina um sentido para sua vida.[26] Esta visão está em contradição com Aristóteles e Tomás de Aquino que ensinaram que a essência precede a existência individual.[carece de fontes] Embora tenha sido Sartre quem explicitamente cunhou a frase, noções semelhantes podem ser encontradas no pensamento de filósofos como Heidegger e Kierkegaard:

A forma dos pensadores subjetivos, a forma de sua comunicação, é o seu estilo. Sua forma deve ser tão variada quanto os opostos que ele mantém juntos. O sistemático eins, zwei, drei é uma forma abstrata que também deve inevitavelmente encontrar problemas sempre que for aplicado ao concreto. Na mesma medida em que o pensador subjetivo é concreto, na mesma medida sua forma deve ser concretamente dialética. Mas, assim como ele mesmo não é um poeta, nem um eticista, nem um dialético, também sua forma não é nada disso diretamente. Sua forma deve primeiro e por último estar relacionada com a existência e, a este respeito, ele deve ter à sua disposição o poético, o ético, o dialético, o religioso. Caráter subordinado, enredo, etc., que pertencem ao caráter bem equilibrado da produção estética, são em si mesmos amplitude. O pensador subjetivo tem apenas um enredo, existência, e nada tem a ver com localidades e coisas assim. O ambiente não é o país das fadas da imaginação, onde a poesia produz a consumação, nem o enredo é estabelecido na Inglaterra, e a precisão histórica não é uma preocupação. O enredo é interioridade em existir como ser humano e a concreção é a relação das categorias de existência umas com as outras. A exatidão, e a atualidade, histórica são abrangentes.

Søren Kierkegaard (Pós-escrito final, Hong páginas 357 e 358)

Alguns interpretam o imperativo de definir a si mesmo como significando que qualquer um pode desejar ser qualquer coisa. No entanto, um filósofo existencialista diria que tal desejo constitui uma existência inautêntica, o que Sartre chamaria de "má-fé". Em vez disso, a frase deveria ser entendida para dizer que as pessoas são definidas apenas na medida em que agem e que são responsáveis por suas ações. Alguém que age cruelmente com outras pessoas é, por esse ato, definido como uma pessoa cruel. Essas pessoas são responsáveis por sua nova identidade (pessoas cruéis). Isso se opõe a que seus genes, ou a natureza humana, sejam culpados.

Como Sartre disse em sua palestra, existencialismo é um humanismo: "o homem, antes de tudo, existe, se encontra, surge no mundo e se define depois". O aspecto terapêutico mais positivo disso também está implícito: uma pessoa pode escolher agir de uma maneira diferente e ser uma pessoa boa em vez de uma pessoa cruel.[27]

Jonathan Webber interpreta o uso de Sartre do termo essência não de uma forma modal, ou seja, como características necessárias, mas de uma forma teleológica: "uma essência é a propriedade relacional de ter um conjunto de partes ordenadas de forma a coletivamente realizar alguma atividade".[28]:3[5] Por exemplo, faz parte da essência de uma casa manter o mau tempo do lado de fora, por isso ela tem paredes e um telhado. Os humanos são diferentes das casas porque, ao contrário das casas, eles não têm um propósito embutido. Eles são livres para "escolher" seu próprio propósito e, assim, moldar sua essência. Assim sua existência precede sua essência.[28]:1-4

Sartre está comprometido com uma concepção radical de liberdade: nada fixa nosso propósito, mas nós mesmos, nossos projetos não têm peso ou inércia exceto quando os endossamos.[29][30] Simone de Beauvoir, por outro lado, afirma que existem vários fatores, agrupados sob o termo sedimentação, que oferecem resistência às tentativas de mudar o nosso rumo na vida. As "sedimentações" são em si produtos de escolhas passadas e podem ser alteradas escolhendo-se de maneira diferente no presente, mas essas mudanças acontecem lentamente. Elas são uma força de inércia que molda a visão avaliativa do agente sobre o mundo até que a transição seja concluída.[28]:5,9,66

A definição de existencialismo de Sartre foi baseada na magnum opus Ser e tempo (1927) de Heidegger. Na correspondência com Jean Beaufret, publicada mais tarde como a carta sobre o humanismo, Heidegger deu a entender que Sartre o entendeu mal por seus próprios objetivos de subjetivismo e ele não quis dizer que as ações têm precedência sobre o ser, desde que essas ações não sejam refletidas.[31] Heidegger comentou que "a reversão de uma afirmação metafísica continua sendo uma afirmação metafísica", o que significa que ele pensava que Sartre simplesmente trocou os papéis tradicionalmente atribuídos à essência e à existência sem questionar esses conceitos e sua história.[32]

A noção de absurdo contém a ideia de que não há sentido no mundo além do sentido que lhe damos. Essa falta de sentido também abrange a amoralidade ou "injustiça" do mundo. Isso pode ser destacado na forma como se opõe à perspectiva religiosa abraâmica tradicional, que estabelece que o propósito da vida é o cumprimento dos mandamentos de Deus.[33] É isso que dá sentido à vida das pessoas. Viver a vida do absurdo significa rejeitar uma vida que encontra ou busca um sentido específico para a existência do homem, pois não há nada a ser descoberto. Segundo Albert Camus, o mundo ou o ser humano não é em si um absurdo. O conceito só emerge pela justaposição dos dois e a vida torna-se absurda devido à incompatibilidade entre o ser humano e o mundo que habita.[33] Essa visão constitui uma das duas interpretações do absurdo na literatura existencialista. A segunda visão, elaborada pela primeira vez por Søren Kierkegaard, sustenta que o absurdo se limita às ações e escolhas dos seres humanos. Estes são considerados absurdos, pois emanam da liberdade humana, minando seus alicerces fora de si mesmos.[34]

O absurdo contrasta com a afirmação de que "coisas ruins não acontecem a pessoas boas". Para o mundo, metaforicamente falando, não existe pessoa boa ou pessoa má, o que acontece acontece e, pode acontecer, tanto a uma pessoa "boa" quanto a uma pessoa "má".[35] Por causa do absurdo do mundo, qualquer coisa pode acontecer a qualquer pessoa a qualquer momento e um evento trágico pode levar alguém a um confronto direto com o absurdo. A noção do absurdo tem sido proeminente na literatura ao longo da história. Muitas das obras literárias de Kierkegaard, Samuel Beckett, Franz Kafka, Fyodor Dostoyevsky, Eugène Ionesco, Miguel de Unamuno, Luigi Pirandello,[36][37][38][39] Sartre, Joseph Heller e Camus contêm descrições de pessoas que encontram o absurdo do mundo.

É por causa da consciência devastadora da falta de sentido que Camus afirmou em O Mito de Sísifo que "há apenas um problema filosófico verdadeiramente sério, que é o suicídio". Embora as "prescrições" contra as possíveis consequências deletérias desse tipo de encontro variem, do "palco" religioso de Kierkegaard à insistência de Camus em perseverar apesar do absurdo, a preocupação em ajudar as pessoas a evitar viver suas vidas de maneiras que as coloquem no perpétuo perigo de ter tudo com significado rompido é comum à maioria dos filósofos existencialistas. A possibilidade de ter tudo com significado rompido representa uma ameaça de quietismo, o que é inerentemente contra a filosofia existencialista.[40] Já foi dito que a possibilidade de suicídio torna todos os humanos existencialistas. O herói supremo do absurdo vive sem sentido e enfrenta o suicídio sem sucumbir a ele.[41]

Os existencialistas se opõem à definição dos seres humanos como basicamente racionais e, portanto, se opõem ao positivismo e ao racionalismo. O existencialismo afirma que as pessoas tomam decisões com base no significado subjetivo e não na pura racionalidade. A rejeição da razão como fonte de significado é um tema comum do pensamento existencialista, assim como o foco na ansiedade e no pavor que sentimos diante de nossa própria liberdade radical e de nossa consciência da morte. Kierkegaard defendia a racionalidade como meio de interagir com o mundo objetivo (por exemplo, nas ciências naturais), mas quando se trata de problemas existenciais, a razão é insuficiente: "A razão humana tem limites".[51]

Como Kierkegaard, Sartre viu problemas com a racionalidade, chamando-a de uma forma de "má-fé", uma tentativa do si mesmo impor estrutura em um mundo de fenômenos, "o Outro", que é fundamentalmente irracional e aleatório. De acordo com Sartre, a racionalidade e outras formas de má-fé impedem as pessoas de encontrar significado na liberdade. Para tentar suprimir sentimentos de ansiedade e pavor, as pessoas se confinam na experiência cotidiana, afirma Sartre, renunciando assim à sua liberdade e consentindo em serem possuídas de uma forma ou de outra pelo "Olhar" do "Outro" (ou seja, possuídas por outra pessoa, ou pelo menos a ideia que temos dessa outra pessoa).[52]
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61. Filosofia Continental

Filosofia continental é um termo de origem Anglo-Americana utilizado para denominar a filosofia não analítica. Popularizou-se no âmbito da filosofia acadêmica analítica como um conjunto vagamente organizado de tendências filosóficas contemporâneas da Europa continental, às vezes acompanhado de uma desqualificação do valor filosófico dessas produções, em comparação com os critérios da análise filosófica britânica.[2] Por esta razão, não há uma definição consensual para o que constitui a 'tradição filosófica continental', com alguns autores até mesmo rejeitando a ideia de uma tradição continental, negando qualquer coerência interna entre essas tendências, e afirmando alternativamente que se trata mais de uma divisão cultural, acadêmica e histórica do que propriamente filosófica.[3]

Alguns pensadores comumente identificados como exemplos de filósofos continentais são - Hegel, Marx, Nietzsche, Husserl, Heidegger, Sartre, Gadamer, Derrida, Michel Foucault e Baudrillard. São também listadas como correntes continentais o hegelianismo, Marxismo, estruturalismo, pós-estruturalismo, a desconstrução, teoria crítica, hermenêutica, fenomenologia e o pós-modernismo.[2] Críticas levantadas contra essas tentativas de organização da filosofia continental apontam, entre outras coisas, que são deixadas de fora correntes que foram relevantes no meio filosófico do continente mas não cativaram a atenção Anglo-Americana - entre elas o Personalismo, a Epistemologia Francesa, a Neoescolástica e outras formas de filosofia católica, por exemplo.[4] É também criticada a forma como a ênfase na divisão entre filosofia analítica/continental torna invisíveis as inspirações comuns e intersecções entre ambas, como é o caso da fenomenologia, que apesar de citada como um método distintamente continental, está presente em autores analíticos centrais, como J. L. Austin, Gilbert Ryle e Ludwig Wittgenstein.[5]

Entretanto, apesar da origem e das críticas ao termo, a ideia de filosofia continental tem sido reivindicada de maneira positiva por novos filósofos tanto dentro do espaço familiarmente continental quanto no ambiente acadêmico de hegemonia analítica. Alguns filósofos franceses contemporâneas tem se descrito como continentais.[6] No ambiente anglofóno, uma filosofia continental local é apresentada como uma nova onda na filosofia contemporânea.

Filosofia continental é um termo usado para descrever alguns filósofos e tradições filosóficas que não se enquadram na filosofia analítica. No entanto, não há consenso acadêmico sobre a definição de filosofia continental. Antes do século XX, o termo "continental" era amplamente usado para se referir à filosofia da Europa continental.[1][2] Um uso diferente do termo se originou entre os filósofos de língua inglesa na segunda metade do século 20, que o usavam para se referir a uma série de pensadores e tradições fora do movimento analítico.[3] A filosofia continental inclui idealismo alemão, fenomenologia, existencialismo (e seus antecedentes, como o pensamento de Kierkegaard e Nietzsche), hermenêutica, estruturalismo, pós-estruturalismo, desconstrução, feminismo francês, teoria psicanalítica e também a teoria crítica da Escola de Frankfurt. como ramos das visões freudiana, hegeliana e marxista ocidental.[4]

O termo filosofia continental carece de uma definição clara e pode marcar apenas uma semelhança familiar entre visões filosóficas díspares. Simon Glendinning sugeriu que o termo era originalmente mais pejorativo do que descritivo, funcionando como um rótulo para tipos de filosofia ocidental rejeitados ou não apreciados pelos filósofos analíticos.[5] No entanto, Michael E. Rosen se aventurou a identificar temas comuns que tipicamente caracterizam a filosofia continental.[6] Em última análise, os temas anteriores derivam de uma tese amplamente kantiana de que o conhecimento, a experiência e a realidade são limitados e moldados por condições melhor compreendidas por meio da reflexão filosófica, em vez da investigação exclusivamente empírica.[7]

O termo filosofia continental, no sentido acima, foi amplamente utilizado por filósofos de língua inglesa para descrever cursos universitários na década de 1970, surgindo como um nome coletivo para as filosofias então difundidas na França e na Alemanha, como fenomenologia, existencialismo, estruturalismo, e pós-estruturalismo.[8]

No entanto, o termo (e seu sentido aproximado) pode ser encontrado pelo menos já em 1840, no ensaio de John Stuart Mill de 1840 sobre Coleridge, onde Mill contrasta o pensamento de influência kantiana de "filosofia continental" e "filósofos continentais" com o pensamento inglês empirismo de Bentham e do século XVIII em geral.[9] Essa noção ganhou destaque no início do século 20, quando figuras como Bertrand Russell e G. E. Moore apresentaram uma visão da filosofia intimamente aliada à ciência natural, progredindo por meio da análise lógica. Essa tradição, que veio a ser amplamente conhecida como filosofia analítica, tornou-se dominante na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos a partir de aproximadamente 1930. Russell e Moore fizeram da rejeição do hegelianismo e de seus parentes filosóficos uma parte distinta de seu novo movimento.[10] Comentando sobre a história da distinção em 1945, Russell distinguiu "duas escolas de filosofia, que podem ser amplamente distinguidas como a continental e a britânica, respectivamente", uma divisão que ele viu como operativa "desde a época de Locke"; Russell propõe os seguintes pontos gerais de distinção entre os tipos de filosofia continental e britânica:[11] no método, construção de sistema dedutivo versus indução fragmentada; na metafísica, teologia racionalista vs. agnosticismo metafísico; na ética, deontologia não naturalista vs. hedonismo naturalista; e na política, autoritarismo vs. liberalismo.
Desde a década de 1970, no entanto, muitos filósofos nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha se interessaram por filósofos continentais desde Kant, e as tradições filosóficas em muitos países europeus também incorporaram muitos aspectos do movimento "analítico". A filosofia analítica autodescrita floresce na França, incluindo filósofos como Jules Vuillemin, Vincent Descombes, Gilles Gaston Granger, François Recanati e Pascal Engel. Da mesma forma, autodenominados "filósofos continentais" podem ser encontrados em departamentos de filosofia no Reino Unido, América do Norte e Austrália. distinção geográfica. A questão da especificidade geográfica foi levantada novamente mais recentemente nas abordagens pós-coloniais e decoloniais da "filosofia continental", que examinam criticamente as maneiras pelas quais os projetos imperiais e coloniais europeus influenciaram a produção de conhecimento acadêmico. Por esta razão, alguns estudiosos [quem?] defenderam a "filosofia pós-continental" como uma conseqüência da filosofia continental.

O termo filosofia continental, como filosofia analítica, carece de uma definição clara e pode marcar apenas uma semelhança familiar entre visões filosóficas díspares. Simon Glendinning sugeriu que o termo era originalmente mais pejorativo do que descritivo, funcionando como um rótulo para tipos de filosofia ocidental rejeitados ou não apreciados pelos filósofos analíticos.[5] No entanto, Michael E. Rosen se aventurou a identificar temas comuns que tipicamente caracterizam a filosofia continental:[6]

Os filósofos continentais geralmente rejeitam a visão de que as ciências naturais são a única ou a maneira mais precisa de entender os fenômenos naturais. Isso contrasta com muitos filósofos analíticos que consideram suas investigações como contínuas ou subordinadas às das ciências naturais. Filósofos continentais frequentemente argumentam que a ciência depende de um "substrato pré-teórico da experiência" (uma versão das condições kantianas de experiência possível ou o "mundo da vida" fenomenológico) e que os métodos científicos são inadequados para entender completamente tais condições de inteligibilidade.[14]
A filosofia continental geralmente considera essas condições de experiência possível como variáveis: determinadas pelo menos em parte por fatores como contexto, espaço e tempo, idioma, cultura ou história. Assim, a filosofia continental tende para o historicismo (ou historicidade). Onde a filosofia analítica tende a tratar a filosofia em termos de problemas distintos, capazes de serem analisados à parte de suas origens históricas (tanto quanto os cientistas consideram a história da ciência não essencial para a investigação científica), a filosofia continental tipicamente sugere que "o argumento filosófico não pode ser divorciado do condições textuais e contextuais de sua emergência histórica."[15]
A filosofia continental tipicamente sustenta que a agência humana pode mudar essas condições de experiência possível: "se a experiência humana é uma criação contingente, então ela pode ser recriada de outras maneiras". teoria e prática, e muitas vezes veem suas investigações filosóficas como intimamente relacionadas à transformação pessoal, moral ou política. Essa tendência é muito clara na tradição marxista ("os filósofos apenas interpretaram o mundo, de várias maneiras; a questão, porém, é mudá-lo"), mas também é central no existencialismo e no pós-estruturalismo.
Um traço característico final da filosofia continental é a ênfase na metafilosofia. Na esteira do desenvolvimento e sucesso das ciências naturais, os filósofos continentais têm frequentemente procurado redefinir o método e a natureza da filosofia.[17] Em alguns casos (como o idealismo alemão ou a fenomenologia), isso se manifesta como uma renovação da visão tradicional de que a filosofia é a ciência primeira, fundamental e a priori. Em outros casos (como a hermenêutica, a teoria crítica ou o estruturalismo), sustenta-se que a filosofia investiga um domínio que é irredutivelmente cultural ou prático. E alguns filósofos continentais (como Kierkegaard, Nietzsche ou o último Heidegger) duvidam que qualquer concepção de filosofia possa alcançar coerentemente seus objetivos declarados.
Em última análise, os temas anteriores derivam de uma tese amplamente kantiana de que o conhecimento, a experiência e a realidade são limitados e moldados por condições melhor compreendidas por meio da reflexão filosófica, em vez da investigação exclusivamente empírica.
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60. Anunnocomunismo

O anunnocomunismo (Anunnocommunism), também anunnacomunismo (Anunnacommunism), e comunismo anunna (Anunna communism), é uma forma de teocomunismo que defende que os deuses Anunnas são comunistas e que o Paraíso de An (An's Heaven) é um mundo comunista. Buscando adotar o comunismo na Terra com a ajida dos deuses Anunnas e com o Paraíso de Aj. O anunnocomunismo busca a implementação do teocomunismo por meio dos Anunnas e do Paraíso de An.
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59. Teocomunismo

O teocomunismo (theocommunism), também comunismo divino (divine communism), comunismo teológico (theological communism) e comunismo teísta (theistic communism), é uma forma de comunusmo que defende que Deus e os deuses são comunistas, que os paraísos dos deuses e os mundos dos deuses são estados comunistas, e buscam adotarbo comunismo na Terra com a ajuda dos deuses e conectar a Terra aos deuses por meio do comunismo.
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58. Teocomunismo

O teocomunismo, também divinocomunismo, comunismo divino, comunismo dos deuses, e comunismo teísta, em inglês, theocommunismo, divinocommunism, divine communism, communism of the gods, and theistic communism, é uma forma de comunismo que procura fazer uma conexão entre o comunismo e os deuses; como os deuses serem os comunistas originais, e o mundo divino e os paraísos dos deuses serem mundos comunistas. O teocomunismo também é considerado a União de todas as correntes socialistas e comunistas que sejam religiosos e/ou espirituais, buscando unir seus ensinamentos em uma única ideologia comunista. O teocomunismo também busca ajudar o planeta Terra, e também considera o planeta terra e todo o universo/multiverso como sendo divinos. O teocomunismo também opõe as noções ateístas e antiteístas do comunismo e do socialismo. Defendendo que o comunismo e o socialismo devem se tornar em ideologias religiosas, espirituais e divinas.

O teocomunismo, também referido como comunismo divino, divinocomunismo, socialismo divino, divinossocialismo, marxismo divino, divinomarxismo, leninismo divino, divinoleninismo, bolchevismo divino, divinobolchevismo, marxismo-leninismo divino, esquerdismo divino, divinoesquerdismo, coletivismo divino, e divinocoletivismo, é uma ideologia comunista que une os conceitos religiosos, espirituais, teístas e divinos com economia comunista. O comunismo divino também defende a tese que Deus, os deuses, o Divino, a natureza divina e os paraísos são comunistas e um bom modelo de comunismo, assim como que só será possível ter comunismo na Terra por meios religiosos, espirituais, esotéricos e divinos. Muitos dizem que o comunismo divino é incoerente e sem sentido, mas os comunistas divinos defendem que não é, mencionando como que os deuses são comunistas e não possuem propriedade privada, onde tudo é de todos, mas ainda possuindo suas propriedades pessoais que é diferente de propriedade privada. Também mencionando diversas teorias teológicas, como a teologia da libertação e afins, que defendem a tese dos deuses comunistas. E também, até mesmo, mencionando teorias de outras outras correntes socialistas religiosas e comunistas religiosas, como o socialismo/comunismo cristão, socialismo/comunismo islâmico, socialismo/comunismo judaico, socialismo/comunismo budista, socialismo/comunismo hindu, socialismo/comunismo pagão, socialismo/comunismo neopagão, socialismo/comunismo xintoísta, socialismo/comunismo teísta, socialismo/comunismo maia, socialismo/comunismo asteca, socialismo/comunismo nahuatl, socialismo/comunismo Inti (também socialismo/comunismo inca), socialismo/comunismo indígena, socialismo/comunismo netjeru, socialismo/comunismo Anunna, socialismo/comunismo olímpico/olimpiano, socialismo/comunismo Aesir, socialismo/comunismo, entre outros. Até mesmo correntes do socialismo/comunismo espiritual e socialismo/comunismo esotérico, com o objetivo de justificar e defender o comunismo divino. O comunismo divino também defende que é o capitalismo, neoliberalismo e direitismo são incompatíveis com religião e afins; assim como antiteísmo e ateísmo e afins são incompatíveis com o socialismo/comunismo, buscando meios e justificativas para o mesmo. Tal como que ninguém pode servir aos deuses e a riqueza/dinheiro ao mesmo tempo, como o caso das igrejas caça-níqueis, e que o antiteísmo/ateísmo são xenófobos e sempre tendem ao anticomunismo, como no caso de Karl Popper (neopositivismo) e de Quark88 (quarkismo). O comunismo divino também busca raízes históricas para justificar o mesmo, como o caso do comunismo primitivo e do proto-comunismo/proto-socialismo da antiguidade.
O comunismo divino também busca apoio teórico em outras teorias divinas como o divinopolitismo, divinoculturalismo e uranopolitismo, mas adaptando os mesmos para o comunismo divino e para implantar o comunismo na Terra. O comunismo divino também defende frases como:

"Burgueses, capitalistas, direitistas,
Nada esperemos de nenhum!
Ninguém pode ser um salvador supremo
Se o mesmo serve ao capital!"

E também:

"Estamos em um período na nossa linha do tempo em que Deus, os deuses e seus paraísos são socialistas/comunistas, e os demônios, os infernos, os submundos,os assassinos de deuses(godkillers), os antideuses e os antiteístas/misoteístas são fascistas/nazistas e de extrema-direita..."

O comunismo divino também busca usar da paz divina e da harmonia divina para alcançar o comunismo na Terra. Assim como a ideia de um ultravisionarismo divino, que seria uma mistura de socialismo ultravisionário e marxismo ultravisionário com socialismo divino e comunismo divino, buscando adotar o socialismo/comunismo e alcançar o divino e os paraísos por meios ultravisionários, também defendendo o divinialismo, soulismo divino, transumanismo divino e o pós-humanismo divino.

O comunismo divino também defende a exploração de conceitos como a divinoeconomia, divinopolítica, divinosociologia, divinofilosofia, divinoecologia, divinobiologia, divinofísica, divinoquímica, divinomatemática, divinologia, divinogemologia, divinogeologia, divinografia, divinosofia, divinociência, divinotecnologia, e afins.

O comunismo divino também defende a criação de toda uma teologia relacionada ao mesmo, uma teologia baseada na tese que Deus e os deuses são comunistas.

O comunismo divino defende uma sociedade comunista moldada em valores religiosos, espirituais, divinos e focada em ser o mais parecida possível com as sociedades comunistas dos deuses e dos paraísos.

O comunismo divino também defende que só com Deus e os deuses para termos comunismo na Terra. Assim como que a Terra só será totalmente comunista no dia que os humanos tiverem conexão total com os deuses e se tornarem em uma sociedade divina, de seres divinos e de seres altamente evoluídos como os deuses e quem vive nos paraísos dos mesmos.
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57. Teocomunismo

O teocomunismo (theocommunism), também comunismo teísta (theistic communism), teossocialismo (theosocialism), socialismo teísta (theistic socialism), comunismo dos deuses (communism of gods) e socialismo dos deuses (socialism of gods), é um outro termo para se referir ao comunismo divino e ao socialismo divino, que se trata da união dos conhecimentos e ensinamentos dos deuses com uma economia de esquerda. Assim como a ideia de que os deuses e o divino são socialistas e comunistas e só com os deuses e com o divino para termos socialismo e comunismo na Terra. O termo teocomunismo é inspirado no termo teobolchevismo (theobolshevism), também bolchevismo teísta (theistic bolshevism) e bolchevismo dos deuses (bolshevism of gods).
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56. Teobolchevismo

O teobolchevismo (theobolshevism), também divinobolchevismo (divinobolshevism) é um termo semi-jocoso, semi-depreciativo e semi-conspiracionista para se referir aos socialistas religiosos, socialistas espirituais, socialistas divinos, socialistas teístas, comunistas religiosos, comunistas espirituais, comunistas divinos e comunistas teísta. O teobolchevismo parte da ideia que os deuses são socialistas e comunistas e que os deuses são responsáveis pela ascensão dos movimentos socialistas, comunistas, marxistas e esquerdistas em todo o mundo. O teobolchevismo também se deriva da teoria do xenobolchevismo (xenobolshevism) que é a ideia que os extraterrestres são socialistas/comunistas e que foram e são responsáveis pela ascensão do socialismo, do comunismo, do marxismo e do esquerdismo no mundo inteiro.

O teobolchevismo é praticamente o comunismo divino (divine communism), mas de forma a defender a tese que os deuses são totalmente comunistas e que os deuses foram e são os responsáveis pelo socialismo, comunismo, marxismo e esquerdismo no mundo inteiro. Assim como pela implantação do socialismo, comunismo, marxismo e esquerdismo no mundo inteiro.

O teobolchevismo é um termo utilizado por kratosistas, awtokistas, antiteístas de direita, misoteístas de esquerda, deicidistas de esquerda, assassinos de deuses e afins para se referirem ao comunismo divino e a ideia que os deuses são socialistas e comunistas.
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55. Comunismo Divino

O comunismo divino, também referido como divinocomunismo, socialismo divino, divinossocialismo, marxismo divino, divinomarxismo, leninismo divino, divinoleninismo, bolchevismo divino, divinobolchevismo, marxismo-leninismo divino, esquerdismo divino, divinoesquerdismo, coletivismo divino, e divinocoletivismo, é uma ideologia comunista que une os conceitos religiosos, espirituais, teístas e divinos com economia comunista. O comunismo divino também defende a tese que Deus, os deuses, o Divino, a natureza divina e os paraísos são comunistas e um bom modelo de comunismo, assim como que só será possível ter comunismo na Terra por meios religiosos, espirituais, esotéricos e divinos. Muitos dizem que o comunismo divino é incoerente e sem sentido, mas os comunistas divinos defendem que não é, mencionando como que os deuses são comunistas e não possuem propriedade privada, onde tudo é de todos, mas ainda possuindo suas propriedades pessoais que é diferente de propriedade privada. Também mencionando diversas teorias teológicas, como a teologia da libertação e afins, que defendem a tese dos deuses comunistas. E também, até mesmo, mencionando teorias de outras outras correntes socialistas religiosas e comunistas religiosas, como o socialismo/comunismo cristão, socialismo/comunismo islâmico, socialismo/comunismo judaico, socialismo/comunismo budista, socialismo/comunismo hindu, socialismo/comunismo pagão, socialismo/comunismo neopagão, socialismo/comunismo xintoísta, socialismo/comunismo teísta, socialismo/comunismo maia, socialismo/comunismo asteca, socialismo/comunismo nahuatl, socialismo/comunismo Inti (também socialismo/comunismo inca), socialismo/comunismo indígena, socialismo/comunismo netjeru, socialismo/comunismo Anunna, socialismo/comunismo olímpico/olimpiano, socialismo/comunismo Aesir, socialismo/comunismo, entre outros. Até mesmo correntes do socialismo/comunismo espiritual e socialismo/comunismo esotérico, com o objetivo de justificar e defender o comunismo divino. O comunismo divino também defende que é o capitalismo, neoliberalismo e direitismo são incompatíveis com religião e afins; assim como antiteísmo e ateísmo e afins são incompatíveis com o socialismo/comunismo, buscando meios e justificativas para o mesmo. Tal como que ninguém pode servir aos deuses e a riqueza/dinheiro ao mesmo tempo, como o caso das igrejas caça-níqueis, e que o antiteísmo/ateísmo são xenófobos e sempre tendem ao anticomunismo, como no caso de Karl Popper (neopositivismo) e de Quark88 (quarkismo). O comunismo divino também busca raízes históricas para justificar o mesmo, como o caso do comunismo primitivo e do proto-comunismo/proto-socialismo da antiguidade.
O comunismo divino também busca apoio teórico em outras teorias divinas como o divinopolitismo, divinoculturalismo e uranopolitismo, mas adaptando os mesmos para o comunismo divino e para implantar o comunismo na Terra. O comunismo divino também defende frases como:

"Burgueses, capitalistas, direitistas,
Nada esperemos de nenhum!
Ninguém pode ser um salvador supremo
Se o mesmo serve ao capital!"

E também:

"Estamos em um período na nossa linha do tempo em que Deus, os deuses e seus paraísos são socialistas/comunistas, e os demônios, os infernos, os submundos,os assassinos de deuses(godkillers), os antideuses e os antiteístas/misoteístas são fascistas/nazistas e de extrema-direita..."

O comunismo divino também busca usar da paz divina e da harmonia divina para alcançar o comunismo na Terra. Assim como a ideia de um ultravisionarismo divino, que seria uma mistura de socialismo ultravisionário e marxismo ultravisionário com socialismo divino e comunismo divino, buscando adotar o socialismo/comunismo e alcançar o divino e os paraísos por meios ultravisionários, também defendendo o divinialismo, soulismo divino, transumanismo divino e o pós-humanismo divino.

O comunismo divino também defende a exploração de conceitos como a divinoeconomia, divinopolítica, divinosociologia, divinofilosofia, divinoecologia, divinobiologia, divinofísica, divinoquímica, divinomatemática, divinologia, divinogemologia, divinogeologia, divinografia, divinosofia, divinociência, divinotecnologia, e afins.

O comunismo divino também defende a criação de toda uma teologia relacionada ao mesmo, uma teologia baseada na tese que Deus e os deuses são comunistas.

O comunismo divino defende uma sociedade comunista moldada em valores religiosos, espirituais, divinos e focada em ser o mais parecida possível com as sociedades comunistas dos deuses e dos paraísos.

O comunismo divino também defende que só com Deus e os deuses para termos comunismo na Terra. Assim como que a Terra só será totalmente comunista no dia que os humanos tiverem conexão total com os deuses e se tornarem em uma sociedade divina, de seres divinos e de seres altamente evoluídos como os deuses e quem vive nos paraísos dos mesmos.
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54. Marxismo Leninismo Democrático

O marxismo-leninismo democrático, também marxismo-leninismo reformista, é uma corrente marxista-leninista que busca adotar o marxismo-leninismo, socialismo e comunismo por vias democráticas e reformistas. O marxismo-leninismo democrático também conta com o apoio de outras correntes como o marxismo-leninismo do desenvolvimento sustentável, marxismo-leninismo do desenvolvimento empresarial, marxismo-leninismo sustentável, marxismo-leninismo empresarial, marxismo-leninismo ultravisionário, marxismo-leninismo ultravanguardista, marxismo-leninismo-monteirismo, marxismo-leninismo-kalininismo, marxismo-leninismo digital, marxismo-leninismo virtual, marxismo-leninismo-maoísmo, marxismo-leninismo pragmático, marxismo-leninismo moderado, marxismo-leninismo radical, marxismo-leninismo religioso, marxismo-leninismo espiritual, marxismo-leninismo divino, marxismo-leninismo teísta, marxismo-leninismo científico, marxismo-leninismo tecnológico, marxismo-leninismo do terceiro milênio, marxismo-leninismo do século XXI, marxismo-leninismo mundial, marxismo-leninismo da República Socialista Mundial, marxismo-leninismo educacional, marxismo-leninismo pedagógico, marxismo-leninismo ético, marxismo-leninismo de mercado, marxismo-leninismo utópico, marxismo-leninismo ricardiano, marxismo-leninismo libertário, marxismo-leninismo owenista, marxismo-leninismo de guilda, marxismo-leninismo municipal, marxismo-leninismo comunal etc.
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53. Marxismo-Leninismo Religioso

O marxismo-leninismo religioso, também marxismo-leninismo espiritual, marxismo-leninismo teísta, e marxismo-leninismo divino, é uma forma de marxismo-leninismo que une o marxismo-leninismo com religião, espiritualidade, teísmo e divindade. E também defendendo marxismo-leninismo com pluralismo religioso e/ou religião de estado.
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52. Marxismo Religioso

O marxismo religioso, também marxismo espiritual, marxismo esotérico, marxismo teísta, e marxismo divino, é uma teoria marxista que une religião, espiritualidade, esoterismo, teísmo e divindade com marxismo. Defendendo a criação de um marxismo com bases religiosas, espirituais, esotéricas, teístas e divinas. Como o caso da teologia do marxismo e da teologia marxista.
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51. Dogmato-Realismo

O dogmato-realismo, também dogmatorrealismo, é uma forma de dogmatismo onde só pode haver análises realistas e dogmáticas da realidade, onde que o socialismo, comunismo, marxismo e esquerdismo só podem ser baseados em dogmatismo, realismo, futurismo, progressismo, micropraxismo, individualismo coletivista, coletivismo individualista, antimacropraxismo e antimesopraxismo.
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50. Teísmo Científico

O teísmo científico é uma forma teísmo que une teísmo com ciência, onde que ciência e teísmo não são incompatíveis, e que a ciência é uma forma de estudar a criação de Deus, dos deuses e do divino.
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